Se mamãe (com seus preconceitos) ensinou assim, quem sou eu para negar?
*Por Leonardo Sakamoto Entrei em uma loja de armarinhos e pedi determinado rolo de linha e agulha para poder pregar alguns botões fujões e arrumar a maldita bainha de uma calça que insistia em se soltar, num desespero de causa para tocar o chão. Um grupo de simpáticas senhoras de cabelos brancos, ouvindo meu pedido,…